sexta-feira, 23 de maio de 2014

Navegação é a ciência, arte, prática ou tecnologia, de planejar e executar uma viagem de um ponto de partida até seu ponto de destino.

A principal atividade da navegação é a determinação da posição atual, para possível comparação com posições previstas ou desejadas.

A invenção de aparelhos que permitem a determinação exata dessa posição, como a bússola, o sextante, o cronômetro, o radar, o rádio, e o GPS estão entre os maiores avanços científicos da humanidade.

Outro fator crucial na navegação é a existência de mapas ou modelos similares.



A navegação em terra, apesar de importante, nunca ofereceu os desafios e os perigos da navegação marítima. A ausência de pontos de referência e os inúmeros riscos envolvidos na navegação marítima, levaram várias civilizações, separadas no tempo e no espaço, a desenvolverem várias técnicas de navegação, adequadas às suas embarcações e áreas de navegação.

As primeiras técnicas de navegação eram visuais, baseadas em pontos conspícuos; no que se pode levantar historicamente, pelos navegantes da Fenícia (habitantes de Tiro, cidade nomeada na Bíblia) e Egito, também nomeado na Bíblia; posteriormente, foram introduzidas as direcções dos ventos dominantes. Quando se juntavam estas informações com destinos, obtinha-se um primeiro, e rudimentar, conjunto de informações com os quais era possível traçar uma rota, aperfeiçoamento dos Vikings.

A transmissão destas informações de um piloto para outro, ou de geração em geração, levaram à criação de Roteiros, Regimentos e mapas. As primeiras cartas náuticas foram os portulanos, nos quais estão indicados rotas entre portos, herança Viking, desenvolvidas na histórica Escola de Sagres.

A navegação nos períodos grego e romano, e durante a maior parte da idade média, era uma navegação de cabotagem, também chamada de costeira. Seriam os vikings os primeiros a aventurar-se para além do horizonte, com a ajuda de um aparelho de navegação baseado no Sol(uma espécie de relógio de ponteiros que somente marcassem os minutos, que é utilizado nos dias de hoje) e na bússola, para determinar os pontos cardeais e a rota, com base em portulanos. Contudo, esta era ainda uma rudimentar navegação astronómica.

Na época das Cruzadas, com a introdução da bússola no Mediterrâneo, desconhecida pelos árabes de então e da Baixa Idade Média, os navegadores podiam agora realizar travessias maiores, sem a necessidade de recorrer à ajuda de pontos em terra, ao seguirem uma direcção (rumo) constante obtida da bússola, e de algumas constelações que já conheciam e que se encontravam sobre cidades que se denominavam pelas próprias, identificadas pelos seus sábios.

Durante todo este período, foram desenvolvidas técnicas de navegação com base nas estrelas, principalmente o Sol; os primeiros trabalhos verdadeiramente científicos sobre o tema surgiram no mundo com base em cálculos mais complexos desenvolvido pelos árabe, principalmente com o acréscimo da álgebra.

Apesar da diminuição substancial do comércio marítimo com o fim do Império Romano, este não desapareceu. No Mediterrâneo a conquista do Norte de África pelos muçulmanos trouxe novas técnicas de navegação, que rapidamente se disseminaram, e foram completadas pela sabedoria local, quando os mercadores de ambos os lados criaram rotas comerciais regulares.

No século XIII o rei Afonso X de Castela publica os Libros del Saber de Astronomia, uma compilação de textos, bem como as Tabelas Afonsinas, nas quais indica a posição de vários astros ao longo do ano, em ambos contou com, e utilizou, o trabalho de sábios judeus e árabes, sobre constelações e astros.

Portugal, situado na convergência entre o Mediterrâneo e o Atlântico tinha mantido as ligações marítimas entre a Europa do Norte e do Sul, e recém saído da esfera muçulmana, tinha na época uma situação privilegiada para fazer a fusão das várias escolas e conhecimentos regionais, numa teoria geral e unificada sobre a navegação.

Com o estudo e o desenvolvimento da navegação patrocinada pelo infante Dom Henrique, na conhecida Escola de Sagres, no século XVI, que pela primeira vez juntou as diversas fontes e as sistematizou, surgiram os conhecimentos que permitiram o início dos Grandes Navegações.

Se a adopção do leme axial e do Timão ou roda do Leme, juntamente com a descobertas científicas sobre rudimentos já conhecidos da navegação astronómica, criou as condições para as primeiras grandes viagens trans-oceânicas, ou transatlânticas(de princípio), sem referências terrestres; estas criaram por sua vez novos conjuntos de problemas, tais como calcular a longitude e latitude, ou ao navegarem para Sul do Equador, reconhecendo a importância do Zodíaco e das estrelas conhecidas, surgindo dai descobertas de novas constelações, nunca dantes estudadas, que possibilitavam a melhora da localização, surgindo a chamada navegação astronômica.

Com a continuação dos estudos já no reino da Grã-Bretanha, vamos nos deparar com a continuação dos trabalhos iniciados pelos Vikings, naquele instrumento que usava o Sol como referência, semelhante ao relógio de ponteiros utilizado atualmente com o nome de cronômetro e sextante, e com esses instrumentos rudimentares e aperfeiçoados, vamos concordar a extensão da longitude do Equador com o tempo dos 21.600 minutos(léguas ou nós, essa última medida relacionada com a velocidade, modernamente); do dia, com os 24 "fusos horários"( de 15 graus do planeta Terra), inaugurando dessa forma a chamada navegação estimada.

Descobre-se o rádio e o radar como aperfeiçoamentos durante as duas guerras mundiais e finalmente, com o desenvolvimento tecnológico atual, temos a navegação por GPS.

Internet é um sistema global de redes de computadores interligadas que utilizam o conjunto de protocolos padrão da internet (TCP/IP) para servir vários bilhões de usuários no mundo inteiro. É uma rede de várias outras redes, que consiste de milhões de empresas privadas, públicas, acadêmicas e de governo, com alcance local e global e que está ligada por uma ampla variedade de tecnologias de rede eletrônica, sem fio e ópticas. A internet traz uma extensa gama de recursos de informação e serviços, tais como os documentos inter-relacionados de hipertextos da World Wide Web (WWW), redes peer-to-peer e infraestrutura de apoio a e-mails. As origens da internet remontam a uma pesquisa encomendada pelo governo dos Estados Unidos na década de 1960 para construir uma forma de comunicação robusta e sem falhas através de redes de computadores. Embora este trabalho, juntamente com projetos no Reino Unido e na França, tenha levado a criação de redes precursoras importantes, ele não criou a internet. Não há consenso sobre a data exata em que a internet moderna surgiu, mas foi em algum momento em meados da década de 1980

O financiamento de um novo backbone para os Estados Unidos pela Fundação Nacional da Ciência nos anos 1980, bem como o financiamento privado para outros backbones comerciais, levou a participação mundial no desenvolvimento de novas tecnologias de rede e da fusão de muitas redes distintas. Embora a internet seja amplamente utilizada pela academia desde os anos 1980, a comercialização da tecnologia na década de 1990 resultou na sua divulgação e incorporação da rede internacional em praticamente todos os aspectos da vida humana moderna. Em junho de 2012, mais de 2,4 bilhões de pessoas — mais de um terço da população mundial — usaram os serviços da internet; cerca de 100 vezes mais pessoas do que em 1995.1 2 O uso da internet cresceu rapidamente no Ocidente entre da década de 1990 a início dos anos 2000 e desde a década de 1990 no mundo em desenvolvimento. Em 1994, apenas 3% das salas de aula estadunidenses tinham internet, enquanto em 2002 esse índice saltou para 92%.3

A maioria das comunicações tradicionais de mídia, como telefone, música, cinema e televisão estão a ser remodeladas ou redefinidas pela internet, dando origem a novos serviços, como o protocolo de internet de voz (VoIP) e o protocolo de internet de televisão (IPTV). Jornais, livros e outras publicações impressas estão se adaptando à tecnologia web ou são reformulados para blogs e feeds. A internet permitiu e acelerou a criação de novas formas de interações humanas através de mensagens instantâneas, fóruns de discussão e redes sociais. O comércio on-line tem crescido tanto para grandes lojas de varejo quanto para pequenos artesãos e comerciantes. Business-to-business e serviços financeiros na internet afetam as cadeias de abastecimento através de indústrias inteiras.

A internet não tem governança centralizada em qualquer aplicação tecnológica ou políticas de acesso e uso; cada rede constituinte define suas próprias políticas. Apenas as definições de excesso dos dois principais espaços de nomes na internet — o espaço de endereçamento Protocolo de Internet e Domain Name System — são dirigidos por uma organização mantenedora, a Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (ICANN). A sustentação técnica e a padronização dos protocolos de núcleo (IPv4 e IPv6) é uma atividade do Internet Engineering Task Force (IETF), uma organização sem fins lucrativos de participantes internacionais vagamente filiados, sendo que qualquer pessoa pode se associar contribuindo com a perícia técnica.

A pesquisa sobre a comutação de pacotes começou na década de 1960 e redes de comutação de pacotes, como Mark I, no NPL no Reino Unido,7 ARPANET, CYCLADES,8 9 Merit Network,10 Tymnet e Telenet, foram desenvolvidas em final dos anos 1960 e início dos anos 1970, usando uma variedade de protocolos. A ARPANET, em particular, levou ao desenvolvimento de protocolos para internetworking, onde várias redes separadas poderiam ser unidas em uma rede de redes. Os dois primeiros nós do que viria a ser a ARPANET foram interconectados entre o Network Measurement Center de Leonard Kleinrock na Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas da UCLA e o sistema NLS de Douglas Engelbart no SRI International (SRI), em Menlo Park, Califórnia, em 29 de outubro de 1969.11 O terceiro nó da ARPANET era o Culler-Fried Interactive Mathematics Center da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara e o quarto era o Departamento Gráifico da Universidade de Utah. Em um sinal precoce de crescimento futuro, já havia quinze sites conectados à jovem ARPANET até o final de 1971.12 13

Em dezembro de 1974, o RFC 675 - Specification of Internet Transmission Control Program, de Vinton Cerf, Yogen Dalal e Carl Sunshine usou o termo internet como uma abreviação para internetworking e RFCs posteriores repetiram esse termo.14 O acesso à ARPANET foi ampliado em 1981, quando a Fundação Nacional da Ciência (NSF), desenvolvido a Computer Science Network (CSNET). Em 1982, o Internet Protocol Suite (TCP/IP) foi padronizada e o conceito de uma rede mundial de redes TCP/IP totalmente interligadas chamado de internet foi introduzido.

O acesso à rede TCP/IP expandiu-se novamente em 1986, quando o National Science Foundation Network (NSFNET) proveu acesso a sites de supercomputadores nos Estados Unidos a partir de organizações de pesquisa e de educação, o primeiro a 56 kbit/s e, mais tarde, 1,5 Mbit/s e 45 Mbit/s.15 Os primeiros fornecedores de acesso à internet (ISPs) comerciais começaram a surgir no final dos anos 1980 e início dos anos 1990. A ARPANET foi desmantelada em 1990. A internet foi totalmente comercializada nos Estados Unidos em 1995, quando a NSFNET foi desmantelada, removendo as últimas restrições sobre o uso da internet para transportar o tráfego comercial.16 A internet começou uma rápida expansão para a Europa e Austrália em meados da década de 198017 18 e para a Ásia no final dos anos 1980 e início dos anos 1990.19
Gráfico mostrando a proporção de usuários de Internet a cada 100 pessoas, entre 1996 e 2014, feita pela União Internacional de Telecomunicações.

Desde meados da década de 1990 a internet teve um enorme impacto sobre a cultura e o comércio mundiais, como pelo aumento da comunicação instantânea através de e-mails, mensagens instantâneas, "telefonemas" VoIP, chamadas de vídeo interativas, com a World Wide Web e seus fóruns de discussão, blogs, redes sociais e sites de compras online. Quantidades crescentes de dados são transmitidos em velocidades cada vez mais elevadas em redes de fibra óptica operando a 1 Gbit/s, 10 Gbit/s, ou mais.20

A internet continua a crescer, impulsionando quantidades cada vez maiores de informações on-line e de conhecimento, comércio, entretenimento e redes sociais.21 Durante a década de 1990, estimou-se que o tráfego na internet pública cresceu cerca 100% ao ano, enquanto estima-se que o crescimento anual do número de usuários seja de algo entre 20% e 50%.22 Este crescimento é muitas vezes atribuído à falta de uma administração central, que permita o crescimento orgânico da rede, bem como pela natureza não-proprietária e aberta dos protocolos de internet, o que incentiva o fornecedor de interoperabilidade e impede qualquer empresa de exercer muito controle sobre a rede.23 Em 31 de março de 2011, o número total estimado de usuários da internet foi de cerca de 2 bilhões de pessoas (ou cerca de 30% da população mundial).24 Estima-se que em 1993 a internet realizou apenas 1% do fluxo de informações através de duas vias de telecomunicações; em 2000 este valor tinha aumentado para 51% e, até 2007, mais do que 97% de todas as informações telecomunicadas foi realizada através da rede mundial.

Todo mundo depende da internet.
Um estudo da Pew Internet nos Estados Unidos revelou que 45% dos usuários de internet, equivalente a 60 milhões de americanos, afirmaram que a internet ajudou a fazer grandes decisões ou negociações.


A pesquisa entrevistou 2.201 pessoas, e as perguntas eram sobre as seguintes áreas: comprar um novo veículo, fazer uma decisão ou investimento financeiro, obter educação adicional para treinar a si mesmo ou a uma criança, ou ajudar alguém com uma doença ou problema de saúde sério.

Das 45% que se disseram impactadas pela internet, a maior taxa de uso da internet para decisões e negociações foi para procurar informações sobre doenças, em que 54% das pessoas fizeram esse uso, enquanto o assunto que menos teve relação com a internet foi a compra de um carro novo, em que 23% das pessoas usaram a internet em busca de informações e negociações sobre o assunto.

Métodos comuns de acesso à Internet incluem linha discada, linhas terrestres (acesso por Internet à cabo, fibra óptica, cabo de par trançado), portadora-T, Wi-Fi, Internet via satélite, e telefone celular.
A utilização da Internet ao redor do mundo proliferou-se rapidamente desde a última década, apesar de que a taxa de crescimento parece ter diminuído após 2000. Com a saturação do mercado a fase de crescimento veloz está acabando em países industrializados, mas continua a se espalhar na Ásia,1 África, América Latina, no Caribe e no Oriente Médio. Por exemplo, o programa PC Conectado ajudou a indústria a crescer no Brasil.
Acesso à internet como direito
Atualmente, existe um grande esforço das Nações Unidas para tornar o acesso à Internet um direito humano. Uma pressão foi feita quando ela clamou por acesso básico à comunicação e serviços de informação no Comitê Administrativo de Coordenação. Em 2003, durante a Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação, outro pedido por isso foi feito.

Este é o tipo de confusão mais comum para quem não é usuário habitual de internet.
Um site como dissemos acima é um conjunto de páginas, e portanto precisamos de um endereço para acessá-las através de um navegador (browser).O 'http' significa 'hipertext transfer protocol', a forma que revolucionou a internet através do uso do hipertexto, que seria um texto com ligações (links) para outras páginas - basicamente é como 'pulamos' de uma página para outra através de um clique do mouse. O 'www' significa 'world wide web' - a grande teia mundial, a própria internet. O nome que vem a seguir seria o 'domínio', geralmente o nome da empresa que possui aquele site, conforme registro na Fapesp. É interessante que o domínio seja de fácil de memorização e intuitivo. O que vem depois do nome geralmente é 'com', 'gov', 'edu' - indica que aquele site é comercial, governamental, educacional, etc. Por fim temos a sigla do país, br (Brasil), ar (Argentina), it (Itália), uk (Reino Unido - United Kingdom), etc.
Um e-mail por sua vez significa apenas uma caixa postal pessoal ou comercial. Diferente dos sites não pode ser 'acessado' pelo navegador, serve basicamente para receber e enviar mensagens (e-mails). É facilmente reconhecível por conter o símbolo '@' (arroba), que significa 'localizado em'. Por exemplo, um e-mail 'joao_da_silva@terra.com.br' significa: Caixa postal de João da Silva localizada no servidor Terra comercial e no Brasil.

O que é Browser:

Browser é um programa desenvolvido para permitir a navegação pela web, capaz de processar diversas linguagens, como HTML, ASP, PHP. Sua interface vai variar de acordo com a marca, onde quem escolhe é o usuário.

Em inglês, o verbo browse pode significar procurar ou olhar casualmente para alguma coisa. Assim, o browser é um navegador, que permite que o utilizador encontre o que procura na internet.

O browser ou web browser é responsável pela comunicação com os servidores, é ele que processa os dados recebidos pelos servidores da Internet e processa as respostas. Antigamente, os primeiros browsers tinham apenas texto, mas com o tempo foram aperfeiçoados, foram criados mecanismos para interagir com o usuário, com interfaces rápidas, coloridas e de fácil acesso.

O primeiro browser foi o WorldWideWeb, criado em 1990, e pouco tempo depois, vieram os outros. Os principais browsers são o Internet Explorer, que surgiu em 1995, e até pouco tempo era o browser líder no mundo, mas acabou perdendo lugar para outros, como o Safari, lançado em 2003 pela Apple, o Mozzila Firefox, criado em 2004 e o Google Chrome, disponibilizado em 2008, pelo Google.

Todos os navegadores tem a mesma função, possibilitar o uso da Internet pelo usuário, mas eles são diferentes, alguns são mais rápidos e ágeis, outros são mais modernos e com novas técnicas, e atualmente todos estão em uma disputa para a maior participação do mercado.

Os browsers contêm plugins, que podem ser instalados, que ativam diversas novas funcionalidades, permitindo que o utilizador tenha acesso a diferentes tipos de conteúdos e aplicativos.

Um jogo browser (ou browser game) é um jogo que pode ser jogado online, através do browser que é usado para navegar.



    * 00. O maior e melhor site de pesquisa da Internet : www.Google.com.br

    Googleindex
    Pesquisa personalizada